20/01/2012

É preciso estar inteiro no trabalho, diz palestrante

A maior parte dos acidentes acontece porque o empregado não estava inteiro no trabalho. A opinião é do irreverente palestrante Alfredo Rocha e está disponível em vídeos. “Sábado eu arrebento a boca do balão. Se der moleza eu subo até no boi. Ué, cadê meu dedo?”, imita.

De acordo com Rocha, é preciso trabalhar com o corpo, mas com o cérebro também. “Tem funcionário que vai só com o corpo. Ele vai na segunda-feira pensando apenas na festa do peão no sábado”, explica. “Tem uns ‘bichos esquisitos’ que não vão trabalhar no futuro”.

Ele cita o exemplo do empregado que ignora a necessidade de ter múltiplas funções, o que significa fazer mais do que é pago para executar. “É aquele sujeito que passa no corredor, vê um ferro, desvia e diz: ‘Esqueceram aí ó’. Ele passa dez vezes ali e desvia”.

Atitudes como essa podem ter graves consequências. “Daqui a pouco passa correndo ali, esquece e dá uma tropeçada no ferro que arrebenta o dedo. Ele mesmo tropeçou, o nojento”, brinca. “Aí no dia seguinte vem mancando e fica bravo ainda”, complementa.

“Tem até ‘sanguinho’ do nojento enroscado no ferro”.



Nenhum comentário:

Postar um comentário