Investir na saúde e na segurança do trabalhador gera economia e dá resultado. É o que afirma o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva. Ele concedeu entrevista para os veículos de comunicação da clínica. Fez um balanço de 2012 e projetou 2013.
“Se o pessoal não está doente, o efetivo trabalha na totalidade. O nosso foco é em ações preventivas”, afirma.
Para ele, o aumento significativo no número de clientes em 2012 mostra a credibilidade da marca Medset diante do público que atende. “Foi um ano gratificante. As pessoas apostam, confiam na empresa. Desejo a todos saúde e que continuem apostando na prevenção”, diz.
O diretor não poupou elogios aos colaboradores da clínica. “Eu observo o profissionalismo da nossa equipe. O pessoal aqui é bem focado e eu tenho certeza que vão permanecer com esse foco para o crescimento da empresa e de cada um dentro da organização”, pontua.
Para Silva, o investimento em educação continuada é chave para o sucesso no mercado. Ele informa ainda que a clínica terá novidades em 2013. Serão anunciadas em breve.
O que marcou em 2012
Leis que estavam na gaveta foram colocadas em prática em 2012 e isso provocou mudanças profundas no dia-a-dia das empresas e, por consequência, de quem atua com saúde e segurança.
Os dois grandes exemplos são as Normas Regulamentadoras (NRs) 35 e 33 (altura e espaços confinados). “Essas duas normas obrigam o trabalhador a fazer uma série de exames preventivos para ver se ele é apto a executar trabalhos nesses segmentos”.
Silva acredita que as leis demonstram avanços na legislação trabalhista. “Em 2013, ninguém pode trabalhar sem atender essas normas. Isso veio para ficar”.
Projeção
O empresário informa que a próxima novidade será a gestão da saúde e da segurança do trabalhador como um todo. “É uma nova NR que está vindo por aí e que deve entrar em vigor em 2013 ou 2014”.
A ideia é uma norma que trabalhe o gerenciamento de todas as outras. E a Medset está preparada para auxiliar as empresas nesta tarefa. “Nós investimos esse ano em sistema de informática”.
“A gente vai obter informações com ainda mais precisão e rapidez, que é o que o mercado espera: a solução toda no mesmo lugar”.
24/12/2012
15/12/2012
União em prol da saúde e da segurança
O engenheiro e o técnico de segurança exercem funções distintas, mas têm atividades que se complementam no dia-a-dia da prevenção e do bem-estar dos trabalhadores. A afirmação é da Revista Proteção. A data comemorativa que celebra as profissões é 27 de novembro.
Na reportagem que abordou o tema, a publicação aproveitou para explicar a função de cada profissional. O técnico tem o dever de informar empregador e empregado sobre os riscos e apontar medidas para eliminá-los. Deve executar medidas de segurança e de prevenção.
Ele ainda avalia os resultados das ações, além de capacitar o trabalhador e orientar terceiros.
Já o engenheiro estuda as condições de segurança dos locais de trabalho, das instalações e das máquinas e equipamentos. Ele identifica pontos de risco e projeta dispositivos de segurança. Planeja e desenvolve a implantação de técnicas relativas a gerenciamento.
Além disso, ele vistoria, avalia e indica medidas de controle sobre o grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos.
Na reportagem que abordou o tema, a publicação aproveitou para explicar a função de cada profissional. O técnico tem o dever de informar empregador e empregado sobre os riscos e apontar medidas para eliminá-los. Deve executar medidas de segurança e de prevenção.
Ele ainda avalia os resultados das ações, além de capacitar o trabalhador e orientar terceiros.
Já o engenheiro estuda as condições de segurança dos locais de trabalho, das instalações e das máquinas e equipamentos. Ele identifica pontos de risco e projeta dispositivos de segurança. Planeja e desenvolve a implantação de técnicas relativas a gerenciamento.
Além disso, ele vistoria, avalia e indica medidas de controle sobre o grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos.
Pesquisa demonstra falta de conhecimento sobre Aids
Um em cada cinco brasileiros acredita ser possível contrair o HIV ao utilizar os mesmos talheres ou copos de outras pessoas e 15% pensam que enfermidades como malária, dengue, hanseníase ou tuberculose são tipos de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).
A informação é da pesquisa “Juventude, Comportamento e DST/Aids”, realizada pela Caixa Seguros com o acompanhamento do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Os dados mostram a falta de conhecimento que existe sobre o assunto.
Segundo o coordenador da pesquisa, Miguel Fontes, os jovens menos vulneráveis são aqueles que conversam com os pais sobre sexualidade e que têm maior escolaridade. “Mas pouquíssimos conversam com os pais sobre isso e a maioria não está estudando”.
Atualmente, entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus. O Dia Mundial da Luta Contra a Aids é 1º de dezembro.
Outros dados da pesquisa
. Quatro em cada dez jovens brasileiros acham que não precisam usar camisinha em um relacionamento estável;
. 91% dos jovens entrevistados já tiveram relação sexual;
. 40% não consideram o uso de camisinha um método eficaz na prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) ou gravidez;
. 36% não usaram preservativo na última vez que tiveram relações sexuais;
. 9,4% foram a um centro de saúde nos últimos 12 meses para obter informações ou tratamento para DST.
Recomendações feitas pelo estudo
. Maiores investimentos em conteúdos de qualidade sobre sexo e Aids na Internet;
. Programas sociais que tenham a juventude como público-alvo e que envolvam a família dos participantes;
. Estreitar laços com professores que trabalham com jovens, a fim de proporcionar algum tipo de formação ou capacitação para tratar temas relacionados a DSTs e Aids;
. Massificar a informação de que existe uma relação direta entre o consumo de álcool e o aumento da vulnerabilidade dos jovens em relação ao sexo seguro.
As informações são da Agência Brasil.
A informação é da pesquisa “Juventude, Comportamento e DST/Aids”, realizada pela Caixa Seguros com o acompanhamento do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Os dados mostram a falta de conhecimento que existe sobre o assunto.
Segundo o coordenador da pesquisa, Miguel Fontes, os jovens menos vulneráveis são aqueles que conversam com os pais sobre sexualidade e que têm maior escolaridade. “Mas pouquíssimos conversam com os pais sobre isso e a maioria não está estudando”.
Atualmente, entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus. O Dia Mundial da Luta Contra a Aids é 1º de dezembro.
Outros dados da pesquisa
. Quatro em cada dez jovens brasileiros acham que não precisam usar camisinha em um relacionamento estável;
. 91% dos jovens entrevistados já tiveram relação sexual;
. 40% não consideram o uso de camisinha um método eficaz na prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) ou gravidez;
. 36% não usaram preservativo na última vez que tiveram relações sexuais;
. 9,4% foram a um centro de saúde nos últimos 12 meses para obter informações ou tratamento para DST.
Recomendações feitas pelo estudo
. Maiores investimentos em conteúdos de qualidade sobre sexo e Aids na Internet;
. Programas sociais que tenham a juventude como público-alvo e que envolvam a família dos participantes;
. Estreitar laços com professores que trabalham com jovens, a fim de proporcionar algum tipo de formação ou capacitação para tratar temas relacionados a DSTs e Aids;
. Massificar a informação de que existe uma relação direta entre o consumo de álcool e o aumento da vulnerabilidade dos jovens em relação ao sexo seguro.
As informações são da Agência Brasil.
12/12/2012
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