Dia de celebrar o cuidado com a vida das pessoas

O final de tarde da última sexta-feira, 26 de novembro, foi diferente na Medset. Com bolo, bombons e refrigerante, os colaboradores brindaram a data comemorativa do dia seguinte: Dia do Engenheiro e do Técnico em Segurança do Trabalho (27/11).

Para Katrine Pasini, fazer parte de orientações relacionadas à saúde ocupacional é um privilégio. “É o dia em que nós somos mais reconhecidos pelo nosso trabalho, que é uma preocupação com o trabalhador”.

A colega Carla Souza concorda e enfatiza: “Nosso principal objetivo é a conscientização dos trabalhadores”.

Para o diretor da empresa, Luciano Oliveira da Silva, trata-se de cuidar da vida das pessoas. “Geralmente, é um serviço que não aparece. É um trabalho quase que de bastidores, que passa por treinamento e convencimento. Nós buscamos a melhoria no comportamento das pessoas”.

O computador e os problemas de saúde

Esta excelente reportagem publicada no site Olhar Digital mostra como evitar problemas de saúde relacionados ao uso do computador.



Veja também: Chineses conseguem armazenar dados em DNA. Seu próximo HD pode ser 1 g de bactéria!

Medset participa de curso de Higiene Ocupacional

O Dr. Diogenes Caldieraro, médico do Trabalho e sócio da Medset, participou neste mês de novembro, em Porto Alegre, do curso de Higiene Ocupacional. O ministrante foi Tuffi Messias Saliba, uma das principais autoridades da área no País.

A Higiene Ocupacional se refere aos excessos a que o trabalhador está exposto no ambiente de trabalho, como ruído, radiação e poeira, por exemplo. Para Caldieraro, a capacitação foi importante para a atualização de dados e conceitos.

“Os padrões são dinâmicos e, por isso, mudam constantemente. Precisamos estar informados para atender bem o nosso cliente”, observa.

O curso ocorreu em dois módulos, cada um deles realizado de quinta a sábado.

Home Care: Mais um motivo para ser cliente da Medset

Toda empresa quer reduzir custos. A Medset sabe disso e implantou, para os clientes, o serviço de Home Care. Dessa forma, o atendimento da clínica vai até a empresa para realizar os exames médicos necessários nos colaboradores.

Isso é possível através de um veículo Sprinter, teto alto, adaptado para consultório móvel. É equipado com pia, cabine de audiometria (teste que verifica a audição), maca retrátil importada, três cintos de segurança e um tubo de oxigênio, entre outros.

Para o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, os clientes querem preço, prazo e promoção. “Nós temos o preço do mercado e fazemos tudo na casa do cliente. Ele não tem despesa com deslocamento do empregado. Isso é bom para a empresa”, explica.

O serviço é um diferencial na região. O atendimento abrange o Sul de Santa Catarina e o Nordeste do Rio Grande do Sul. “Realizamos todos os exames complementares para fechar o diagnóstico do médico na hora de emitir atestado de saúde ocupacional”, diz.

O veículo também é uma ambulância do tipo A, ou seja, está apta para remoção de paciente sem risco de morte. “A Medset é autorizada a prestar o serviço. Além disso, o motorista tem todos os cursos necessários e é autorizado pelos órgãos responsáveis”.

A gestão do Home Care é feita por Elmari Mognon, técnica em Enfermagem do Trabalho e, portanto, especializada no assunto. Como tem médico coordenador do Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (PCMSO), no caso o Dr. Diógenes Caldieraro, a Medset pode atender em qualquer parte do País.

Medset participa de curso sobre auditagem

Os três técnicos em Segurança do Trabalho e o gerente administrativo da Medset participaram, no dia 18 de novembro, no auditório da Aciva, em Araranguá, do curso de Auditoria Trabalhista em Departamento de Pessoal.

O palestrante foi o advogado Leandro Lunardi. Segundo o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, a capacitação foi muito produtiva. “Aprendemos toda a parte de legislação trabalhista com foco na auditagem”, explica.

A carga horária foi de 8 horas. Uma das questões para as quais o curso foi importante foi na questão dos riscos que uma companhia oferece ao empregado no ambiente de trabalho. “Muitas empresas querem retirar a insalubridade, mas, para isso, existe um processo que precisa ser feito, como a adaptação do local e o uso de equipamentos”.

A clínica agora está certificada pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SC), que promoveu a capacitação em parceria com outros órgãos.

Insalubridade: possível mudança na lei coloca empresas em alerta

Um projeto de lei que tramita no Congresso prevê uma mudança no pagamento de adicional por grau de insalubridade. Hoje, o cálculo é feito com base no salário mínimo. Se a norma for aprovada e colocada em vigor, a base será a remuneração bruta.

O grau de insalubridade é o grau de riscos que o trabalhador corre na empresa. Em breve, portanto, pode haver um aumento significativo na despesa com o pessoal. Diante dessa realidade, é imprescindível o apoio de uma empresa de segurança do trabalho.

Segundo o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, é preciso que os empresários reduzam ou até neutralizem a insalubridade. Desta forma, além de aumentar a segurança do trabalhador, é possível reduzir o valor dos impostos pagos.

“Pagar mais impostos significa ter que aumentar o preço dos serviços e dos produtos porque o aumento da despesa precisa ser repassado ao cliente”, destaca Silva.

Medset orienta empresas sobre acessibilidade

Facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais a locais públicos é lei. Como tal, precisa ser cumprida. Uma vez que essa determinação é acatada, porém, surge outro problema: a maioria não respeita a sinalização e estaciona em vagas exclusivas.

Cometer esse equívoco não é só uma mescla de desrespeito às normas com falta de educação. Atitudes como essa podem colocar vidas em risco.

O diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, explica que o portador de necessidades especiais precisa de mais espaço e de mais tempo para estacionar e descer do carro. Se ele estiver em fila dupla no trânsito, é alto o risco de acidentes.

A clínica oferece serviço de orientação para as empresas no que diz respeito à acessibilidade. “Nós recomendamos um acesso exclusivo em frente à entrada principal. Além disso, é preciso usar rampas, evitar degraus”, explica Silva.

A deficiência pode ser permanente (cadeirante, por exemplo) ou provisória (como no caso das mães com carrinho de bebê). Em ambos os casos, o cuidado é essencial. “Isso tem relação com a consciência, com o comportamento das pessoas”, diz o diretor.