O Governo Federal lançou em abril o Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. A Ideia é integrar ações para assegurar melhores condições no ambiente e nas relações de trabalho. A elaboração foi executada por uma comissão composta por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empregadores.
Os principais objetivos são: a harmonização da legislação trabalhista, sanitária e previdenciária relacionadas à saúde e segurança do trabalho; integração das ações governamentais para o setor; adoção de medidas especiais para atividades com alto risco de doença e acidentes; e a criação de uma agenda integrada de estudos em saúde e segurança do trabalho.
A educação continuada é uma das diretrizes a serem seguidas, com a inclusão de conhecimentos básicos da área nos currículos escolares, bem como a revisão de referências curriculares para a formação de profissionais que atuam no segmento.
As informações são do site do Ministério do Trabalho e Emprego.
22/05/2012
Câncer relacionado ao trabalho é tema de estudo
Uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontou 19 tumores malignos que podem ter relação com o ambiente de trabalho. Entre eles, câncer no cérebro, no fígado, na bexiga, na mama, no pulmão e leucemia. O assunto foi tema de reportagem da TV Globo (assista).
O estudo levou em conta análises feitas no mundo inteiro sobre câncer relacionado ao trabalho. O de pele, segundo o Inca, é o que mais tem a ver com a atividade diária, principalmente por causa da exposição ao sol por parte dos empregados.
No mundo, cerca de 4% dos casos dessa doença estão relacionados com a ocupação.
Com informações da TV Globo.
O estudo levou em conta análises feitas no mundo inteiro sobre câncer relacionado ao trabalho. O de pele, segundo o Inca, é o que mais tem a ver com a atividade diária, principalmente por causa da exposição ao sol por parte dos empregados.
No mundo, cerca de 4% dos casos dessa doença estão relacionados com a ocupação.
Com informações da TV Globo.
17/05/2012
Empresa que ignora segurança pode ser interditada
A ausência de equipamentos adequados às atividades e a falta de capacitação dos empregados estão entre os motivos pelos quais empresas são notificadas ou até interditadas.
É o caso do desrespeito às Normas Regulamentadoras (NRs) 33 (espaços confinados) e 35 (altura). Conforme o coordenador técnico da Alpino, Edmilson dos Santos, além da questão do uso do material correto e do preparo dos funcionários, é preciso mensurar os cuidados.
“É necessário manter registros de capacitação e de reciclagem dos funcionários, procedimentos de trabalho e relatórios de inspeção e manutenção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)”, informa o representante da empresa parceira da Medset.
Para o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, é preciso identificar e se antecipar aos riscos. Entre outras consequências, a falta de cuidados com as NRs 33 e 35 “tende a gerar soterramento, asfixia, intoxicação e queda de colaboradores, o que pode levá-los à morte”.
Para mais informações sobre como se prevenir, o site é www.clinicamedset.com.br e o telefone é (48) 3524.7781.
Foto: SXC.HU
É o caso do desrespeito às Normas Regulamentadoras (NRs) 33 (espaços confinados) e 35 (altura). Conforme o coordenador técnico da Alpino, Edmilson dos Santos, além da questão do uso do material correto e do preparo dos funcionários, é preciso mensurar os cuidados.
“É necessário manter registros de capacitação e de reciclagem dos funcionários, procedimentos de trabalho e relatórios de inspeção e manutenção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)”, informa o representante da empresa parceira da Medset.
Para o diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva, é preciso identificar e se antecipar aos riscos. Entre outras consequências, a falta de cuidados com as NRs 33 e 35 “tende a gerar soterramento, asfixia, intoxicação e queda de colaboradores, o que pode levá-los à morte”.
Para mais informações sobre como se prevenir, o site é www.clinicamedset.com.br e o telefone é (48) 3524.7781.
Foto: SXC.HU
Avaliar condições do ambiente é essencial para o PCMSO
O Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) auxilia na atuação do médico na elaboração do Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional (PCMSO). É o que explica o engenheiro de Segurança no Trabalho Valter Dagostin Junior (foto).
Ele é especialista em Engenharia de Segurança no Trabalho e tem experiências na área em empresas do Sul do Estado. Agora, é contratado da Ecco Saúde e Segurança Ocupacional, empresa parceira da Medset.
“Além de elaborar o LTCAT, o engenheiro também presta assessoria às empresas e aos técnicos. Minha expectativa é ampliar meus conhecimentos, visitando e trabalhando com vários segmentos da economia regional”, declara.
Texto atualizado às 10h10min do dia 18/05/2012.
Ele é especialista em Engenharia de Segurança no Trabalho e tem experiências na área em empresas do Sul do Estado. Agora, é contratado da Ecco Saúde e Segurança Ocupacional, empresa parceira da Medset.
“Além de elaborar o LTCAT, o engenheiro também presta assessoria às empresas e aos técnicos. Minha expectativa é ampliar meus conhecimentos, visitando e trabalhando com vários segmentos da economia regional”, declara.
Texto atualizado às 10h10min do dia 18/05/2012.
08/05/2012
07/05/2012
Empresas devem implantar adequações no ambiente de trabalho
Quando uma empresa tem que pagar adicionais de insalubridade ou de periculosidade, isso significa que há fatores que podem sem melhorados no ambiente de trabalho. O alerta é do diretor da Medset, Luciano Oliveira da Silva. O assunto está em discussão no Congresso.
Para Silva, o foco não deve ser apenas o pagamento em si, “mas sim melhorar as condições do ambiente. A empresa deve torná-lo salubre. Caso não faça isso, precisa pagar os adicionais ao trabalhador, conforme determina a lei”.
O adicional de insalubridade se refere a um pagamento extra pela exposição a agentes nocivos à saúde. Já o de periculosidade diz respeito a situações que coloquem a vida do trabalhador em risco. O tema gera controvérsia jurídica e um projeto do senador Pedro Simon (foto) visa a tornar a situação mais clara na legislação.
Para mais informações, veja material da Agência Senado.
Crédito pela foto: Lia de Paula/Agência Senado
Para Silva, o foco não deve ser apenas o pagamento em si, “mas sim melhorar as condições do ambiente. A empresa deve torná-lo salubre. Caso não faça isso, precisa pagar os adicionais ao trabalhador, conforme determina a lei”.
O adicional de insalubridade se refere a um pagamento extra pela exposição a agentes nocivos à saúde. Já o de periculosidade diz respeito a situações que coloquem a vida do trabalhador em risco. O tema gera controvérsia jurídica e um projeto do senador Pedro Simon (foto) visa a tornar a situação mais clara na legislação.
Para mais informações, veja material da Agência Senado.
Crédito pela foto: Lia de Paula/Agência Senado
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