Partes móveis devem ser protegidas

O técnico em Segurança do Trabalho Gustavo Viana lembra, neste post, a importância da Norma Regulamentadora (NR) 12. Ela pede que máquinas que tenham partes móveis expostas, como polias e correias, sejam devidamente protegidas.

É preciso colocar capa de proteção. Segundo Viana, a NR12 previne acidentes com esmagamentos de membros.

Ginástica laboral muda rotina dos servidores públicos de Araranguá

Colaboradores da Secretaria de Educação de Araranguá iniciarão suas manhãs de trabalho de uma forma mais relaxada e prazerosa a partir desta semana. É que eles farão parte do programa de ginástica laboral realizado pela Medset Clínica de Medicina e Segurança do Trabalho de Araranguá.

“A sessão de exercícios dura cerca de 15 minutos e será realizada semanalmente. As atividades incluem relaxamento, exercícios de motivação e dicas de ergonomia”, explica a professora de Ed. Física Natana Mores.

O treino tem movimentos rápidos e objetivos e pode ser executado no próprio ambiente de trabalho. “É importante que os participantes estendam essa prática para a vida pessoal: 20 minutos de atividade física realizados três vezes por semana previne uma série de doenças e promove a qualidade de vida”, atesta Natana.

Para o secretário municipal de Educação Alexandre Rocha, a iniciativa deverá envolver toda a equipe. “É importante que todos participem, já que é uma ação que trará benefícios inclusive para o trabalho em grupo. Vamos aproveitar”, comemora Rocha.

Trabalho em Altura é tema de curso em Meleiro

A Alpino Equipamentos e Serviços Verticais, de Balneário Gaivota, vai promover o curso Trabalho em Altura (Módulo – Silos e Secadores). A capacitação será realizada na empresa Arroz Urbano, em Meleiro, no próximo dia 31, a partir das 8 horas.

O curso conta com o apoio do Arroz Urbano e da Medset. É voltado para técnicos em manutenção industrial, montadores e membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A carga horária é de 10 horas e o investimento é de R$ 230,00.

As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de outubro, pelo e-mail alpino@alpinosv.com.br ou pelos telefones (48) 3583-1175 ou (48) 8435-1644.

Tópicos abordados

• Normas e legislação de segurança do trabalho
• Fatores de risco ligados à altura
• Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
• Sistemas de Proteção Contra Quedas
• Técnicas de Deslocamento
• Posicionamento para trabalho

Higienização é chave para a segurança

Além da forma correta de utilização, é preciso ter outros cuidados com os equipamentos de segurança. A higienização adequada é uma das orientações, conforme a técnica em Segurança do Trabalho Katrine Vicentin. “Se você não fizer, aquele deixa de ser um equipamento de proteção e vai acabar te prejudicando”, afirma.

Alguns empregados costumam, por exemplo, limpar máscaras descartáveis. Como o próprio nome diz, elas não podem ser usadas por um longo período. Outro detalhe que pode ser citado é a luva. Se não lavada, acumula inúmeros fungos e bactérias.

“É importante também saber a hora de trocar os equipamentos”, ressalta.

Retirar capacete pode prejudicar vítima

Ajudar uma vítima de acidente é a primeira reação de alguém que se depara em uma situação como essa. No entanto, é comum que a tentativa de ajudar gere um problema ainda maior para quem sofreu uma colisão.

Um grande exemplo são os motociclistas. O correto é não mexer na vítima até o que o socorro especializado chegue. Algumas pessoas, no calor da hora, tiram o capacete do acidentado.

Segundo a socorrista Roberta Gerhardt, essa atitude, que num primeiro momento parece inofensiva, pode deixar o motociclista paralítico. "É possível apenas abrir a viseira para que a vítima possa respirar", informa.

Acidentes domésticos: dá para evitar!

Quedas, afogamentos, intoxicações são alguns dos acidentes que se tornam cada vez mais comuns em ambientes domésticos. Crianças são as maiores vítimas: do número total de acidentes com morte, 40% são com os pequenos.

Mas não só elas. Mulheres grávidas e pessoas com necessidades especiais também merecem atenção quando o assunto é proteção dentro de casa.

Para a técnica em Segurança do Trabalho da Medset, Katrine Pasini Vicentin, a negligência é a principal causa desse tipo de violência. "Na tentativa de economizar, as pessoas não fazem a manutenção preventiva e ainda inventam os improvisos. Tudo isso acaba saindo muito mais caro", garante a técnica.

A dica para evitar queimaduras, incêndios e curtos-circuitos com pessoas de qualquer idade é verificar constantemente a situação da fiação elétrica, isolar tomadas, guardar objetos cortantes em lugar protegido, não deixar crianças sozinhas em casa e principalmente: não fazer improvisos na estrutura interna e externa da casa.

A segurança vale para a família toda.